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A TERRA NEGRA DOS KAWA

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A TERRA NEGRTA DOS KAWA

Misturando atores indígenas da mesma família – Severiano Kedassare, Emerlinda Yepario, e os filhos Kaya Sara e Anderson Kary-Bayá – com intérpretes reconhecidos nacionalmente – Mariana Lima, Marat Descartes e Felipe Rocha – “A Terra Negra dos Kawa” mostra a relação de um grupo indígena chamado Kawá com a terra preta existente na região e seus potenciais curativos, energéticos e até sobrenaturais. A chegada de três cientistas ao local muda o panorama da situação já que um deles (Marat Descartes) possui intenções de explorar a região economicamente.

"O gênero ficção científica me encanta. Também sempre me interessou o assunto da terra preta de índio, que é a prova da inteligência dos povos ancestrais que viviam na Amazônia. Os kawa são fictícios mas representam toda a potência indígena, tão injustiçada hoje em dia"

Um dos grandes mistérios na Amazônia é a força antrópica das antigas comunidades indígenas que modificou o convívio social e os recursos naturais de seu espaço. Foi o que aconteceu com a chamada "terra preta de índio", preparada e cultivada ao longo dos anos, de uma maneira especial, pelos indígenas ancestrais, tornando-a fértil demais para os padrões de solo agrícola amazônicos. “A Terra Negra dos Kawa” conta a história de um grupo étnico que recebeu uma missão a mais, fazer da terra, além de excelente para a agricultura, especial e mágica, unindo crenças e comunidades. Em nossa produção, trabalhamos com essa medida gregária e de generosidade, que é traduzida pelas cores e idiomas tão diversos de nosso elenco e equipe, em um sítio, nos arredores de Manaus, com terra negra de verdade.

SINOPSE

Nos arredores de Manaus, um grupo de cientistas faz escavações em terrenos em busca de uma terra preta, usada para fins agrícolas. À medida que se aproximam do sítio dos indígenas Kawa, notam que a terra negra adquire maiores poderes energéticos e sensoriais. 

DIRETOR

Nascido em Manaus, Sergio Andrade é diretor, roteirista e produtor, participou de produções de TV e Cinema na Amazônia, entre elas "Diários da Motocicleta" de Walter Salles e "A Festa da Menina Morta" de Matheus Nachtergaele. Seus curtas receberam diversos prêmios e foram selecionado em festivais como Brasília, Clermont-Ferrand, Tiradentes, Toulouse, Miami, Recife, Barcelona, entre outros. Seu 1o longa, “A Floresta de Jonathas”, foi o primeiro projeto do Norte do Brasil contemplado no Edital de Baixo Orçamento do MinC. Finalizado em 2012, o longa esteve nos festivais do Rio, Rotterdam, Taipei, Curitiba, Praga, Scottsdale, 3 Continents Nantes, Kerala etc. e foi lançado pela HBO. Seu segundo longa, "Antes o Tempo não Acabava", estreou no Festival de Berlin em 2016, foi premiado como melhor filme nos Festivais Queer Lisboa e Vitória. "A Terra Negra dos Kawa", é seu terceiro longa metragem.

 Materiais do filme: http://bit.ly/filme_aterranegradoskawa

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